terça-feira, julho 14, 2009

Foi como deitar água ao lume...


Ontem à noite no regresso a casa, quase ás 11 da noite... o espírito em revolta com tudo e todos... um dia DAQUELES, o cansaço dos olhos as refeições mal comidas e digeridas... o pensamento em loop de, como é desanimador observar atitudes, em certas e determinadas pessoas, que têm a convicção medíocre e absolutamente patética de tentarem brilhar graças ao fracasso dos outros ao invés de tentar brilhar pelo seu próprio mérito (mérito este, que, caso exista se apaga, uma vez que gastam todas as suas energias e potencialidades em “lixar o próximo”)... quando atento a sonoridade do radio e penso: olha a TSF dispersou por uns minutos do seu carácter noticioso, repetitivóinstitucional para me presentear com uma deliciosa voz – esta - ... e o meu espírito começou a sossegar... mais uns minutos, rotundas e semáforos à frente, e pimba a TSF – esta – e mais esta!

Mui bien verythankyou!

entretanto... até à próxima!


entrelinhas:
o hurry on da alice, é uma curte!
 
Pois é, por vezes quando menos esperamos há alguma coisa que nos acalma. Contigo ontem foi a música. Comigo no outro dia, foi uma lua gigante a subir no céu e que eu simplesmente apreciei da janela da cozinha. Momentos, digo eu...
 
Já me tinham dito que a TSF ai no Porto é melhor que a daqui de Lisboa.

Na nossa não se passa nada disso :)
 
A têssêfê a passar Ursula Rucker e Feist? Bem: o mundo anda um gajo estranho e "a maré alta está a passar por aqui", pelo menos nos regressos alcatroados, depois de tantos abandonarem o reino dos medíocres.
Bandas sonoras de libertação incandescente é o que é.
 
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